Guinness do BJCVS Blog, onde chegamos

Chegamos ao fim de 2018, cerca de 2 anos e meio desde o primeiro post do Blog do BJCVS, publicado no dia 28/06/2016 e escrito pela prezada Nathalia Ribeiro, com o título “Desafiando limites e expandindo horizontes: a experiência internacional de uma acadêmica brasileira”. Desde então, foram 128 posts publicados contando com este, e contando.

No dia 18 de dezembro de 2018 o blog atingiu a estrondosa marca de 18.000 visualizações! Uma marca que é resultado de todo o trabalho desenvolvido desde os primeiros editores. Neste ano de 2018 (e até o momento de escritura deste post), já foram 15.123 visitas ao site e 17.144 visualizações dos posts, o que representa um aumento de 425% e 473% em relação a 2017, respectivamente. Nosso recorde mensal foi de 2.623 visitas, em junho deste ano; você já viu o que tem de interessante escrito lá?

Somos internacionais! Não só o Brasil visita nosso site; os Estados Unidos ocupam o segundo lugar em visitas, seguidos por Portugal, Argentina e Paraguai. Até do outro lado do mundo, no Japão, tivemos visitas registradas, assim como Etiópia, Índia, China, Rússia, Finlândia, África do Sul, Turquia…

A principal via de acesso ao nosso blog é o Google, seguido por redes sociais (Facebook foi responsável por 98% dos direcionamentos). A principal plataforma de acesso foi pelo celular, com 67% do total (mundo moderno), seguido pelo computador, com 31%, e finalizando pelo tablet, com apenas 2% dos acessos.

O post mais acessado foi escrito há exato 1 ano e 1 dia, intitulado “Formação norte-americana em cirurgia cardiovascular: uma experiência”, escrito por Paulo André Bispo, com impressionantes 1.209 visualizações. Confira o texto!

Nossos agradecimentos aos editores-chefes do BJCVS, Dr. Domingo Braile e Dr. Paulo Evora, grandes apoiadores do Blog, e também à prezada Camila Sáfadi, assistente editorial, vital para a condução e para os resultados obtidos, bem como todos os atuais e ex-colaboradores do Blog.

O trabalho continua, uma vez que “nada, absolutamente nada, resiste ao trabalho”.

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